Manuela Saenz

Manuela Saenz nasceu em Quito, Equador. Ela nasceu em 1797. Ela nasceu durante o domínio colonial espanhol. O apelido de Manuela Saenz era Manuelita. Ela teve um caso com um oficial militar. Ela deixou seu marido em 1822. Ela é conhecida como uma heroína de guerra porque ela ajudou muitos países a serem independentes do domínio espanhol. Manuela Saenz morreu em Paita, Peru, morreu no ano de 1856. O corpo de Manuela Saenz foi colocado em uma cova comunitária, ela morreu de uma epidemia de difteria. Foi seu preço por estar apaixonada e trabalhar com Simon Bolívar. Os restos mortais de Saenz foram transportados através do Peru, Equador e Colômbia. Governos de todo o mundo removeram os restos mortais de Manuela Saenz como um símbolo, Eles também estão tendo cerimônias para homenageá-la e sua ajuda a muitos países.

A relação de Manuela Saenz e Simon Bolívar

Saenz foi chamada de "la libertadora del libertador" porque salvou a vida de Simon Bolívar duas vezes, Manuela Saenz seguiu Simon bolívar em suas campanhas e salvou sua vida, ela o deixou escapar pela janela. Manuela é citada como tendo dito "Vão em frente, covardes, matem-me! Matem uma mulher!" quando ela estava fazendo tempo para que Simon pudesse escapar.

Em maio de 1822, Manuela juntou-se a Simon Bolívar e seus soldados no campo de batalha. Manuela Saenz juntou-se a Simon Bolívar para libertar a América do Sul. Manuela é conhecida como a amante de Simon Bolívar.

Bolívar tinha febre e somente Saenz tinha lido para Bolívar quando ele estava doente com febre, Simon Bolívar morreu. Saenz tentou se matar com uma cobra após a morte de Bolívar, Saenz pensou que não importava se Simon Bolívar morresse, sua influência nunca morreria porque ele deu liberdade a tanta gente. Após a morte de Simon Bolívar tornou-se comerciante, Simon Bolívar tinha muitos amantes, mas foi somente Saenz que ele levou consigo para as marchas mais perigosas das guerras de independência na América Latina.

Manuela Saenz lutando pelos direitos de outros países

Manuela atravessou a desigualdade em sua infância e ela queria independência e uma mudança. Ela estava travando batalhas na década de 1820. Ela usava roupas de homem e um bigode de um soldado espanhol morto. Manuela Saenz agiu como uma enfermeira no campo de batalha em Ayacucho, Equador. Quando os rebeldes venceram, ela ganhou um posto de tenente.

Ela trabalhou como oficial, herói militar e espiã nos anos 1800, atuou também como enfermeira e espiã combatente, general do exército, amante e protetora da América do Sul. Aos 26 anos, ela fugiu de um convento e se tornou espiã no Peru no ano de 1822. Após a morte de Simon Bolívar, seus inimigos enviaram Manuela para fora da Colômbia e a enviaram para o Peru. Ela continuou com sua atividade política no Peru. As pessoas acreditavam que as mulheres não podiam se envolver na política, então era mais fácil para elas serem contrabandistas e espiãs. Quando ela tentava chamar a atenção das pessoas, ela enviava cartas para as pessoas do poder. Ela foi exilada porque foi acusada de tentar derrubar o governo. Em suas cartas, ela mostra que as mulheres queriam se envolver com a política.

Perguntas e Respostas

P: Quando e onde nasceu Manuela Saenz?


R: Manuela Saenz nasceu em Quito, Equador.

Q: Qual era o apelido dela?


R: O apelido de Manuela Saenz era Manuelita.

P: Com quem ela teve um caso?


R: Ela teve um caso com um oficial militar.

Q: Por que Manuela Saenz é conhecida como uma heroína de guerra?


R: Manuela Saenz é conhecida como heroína de guerra porque ajudou muitos países a se tornarem independentes do domínio espanhol.

P: Quando e onde Manuela Saenz morreu?


R: Manuela Saenz morreu em Paita, Peru, no ano de 1856.

P: Por que o corpo de Manuela Saenz foi colocado em uma vala comum?


R: O corpo de Manuela Saenz foi colocado em uma vala comum porque ela morreu de uma epidemia de difteria. Esse foi o preço que ela pagou por ter se apaixonado e trabalhado com Simon Bolívar.

P: O que os governos de todo o mundo estão fazendo para homenagear Manuela Saenz?


R: Os governos de todo o mundo removeram os restos mortais de Manuela Saenz como um símbolo e estão realizando cerimônias em homenagem a ela e à sua ajuda a muitos países.

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