QuikSCAT

O QuikSCAT (Quick Scatterometer) é um satélite de observação da terra que fornece à NOAA informações de velocidade e direção do vento sobre os oceanos. É uma missão de "recuperação rápida" para preencher a lacuna criada pela perda de dados do NSCAT (Statistical Scatterometer) da NASA que foi perdida em junho de 1997. Ele está em uma órbita solar-síncrona de terra baixa.

Devido ao fracasso de 2003 do satélite ADEOS II que deveria suceder ao NSCAT, QuickSCAT é atualmente o único instrumento de propriedade dos EUA em órbita que mede os ventos de superfície sobre os oceanos. A Agência Espacial Européia tem seus próprios scatterometers em órbita, como o Envisat.

Entretanto, como agora está funcionando com um transmissor de reserva e tendo outros problemas, este satélite pode falhar a qualquer momento, pondo em risco as previsões meteorológicas para ciclones tropicais possivelmente perigosos.

No início de junho de 2007, Bill Proenza, Diretor do Centro Nacional de Furacões na Flórida, ficou debaixo de fogo por criticar seus superiores da NOAA por não criar um plano de reserva para substituir as capacidades fornecidas por este satélite.

Perguntas e Respostas

P: O que é o satélite QuikSCAT?


R: O QuikSCAT (Quick Scatterometer) é um satélite de observação da Terra que fornece à NOAA informações sobre a velocidade e a direção do vento nos oceanos.

P: Por que razão foi criada a missão QuikSCAT?


R: Foi criada para preencher a lacuna criada pela perda de dados do Scatterometer da NASA (NSCAT) que se perdeu em junho de 1997.

P: Em que tipo de órbita se encontra o QuikSCAT?


R: O QuikSCAT está numa órbita terrestre baixa sincronizada com o Sol.

P: Porque é que o QuikSCAT é atualmente importante?


R: Devido ao fracasso em 2003 do satélite ADEOS II, que deveria suceder ao NSCAT, o QuickSCAT é atualmente o único instrumento em órbita propriedade dos EUA que mede os ventos de superfície sobre os oceanos.

P: O que é o Envisat?


R: O Envisat é um dispersómetro da Agência Espacial Europeia que também está em órbita.

P: Qual é o problema do Envisat à data do texto?


R: Na altura do texto, o Envisat estava a funcionar com um transmissor de reserva e a ter outros problemas, podendo falhar a qualquer momento, pondo em risco as previsões meteorológicas de ciclones tropicais possivelmente perigosos.

P: Porque é que Bill Proenza, diretor do Centro Nacional de Furacões na Florida, foi alvo de críticas no início de junho de 2007?


R: Criticou os seus superiores da NOAA por não terem criado um plano de reserva para substituir as capacidades fornecidas pelo satélite Envisat, que estava a ter problemas que poderiam afetar as previsões meteorológicas de ciclones tropicais perigosos.

AlegsaOnline.com - 2020 / 2023 - License CC3