Experiência cega

Uma experiência cega ou cega é um teste ou experimento em que o experimentador não sabe qual tratamento é dado a um sujeito. A idéia é evitar a tendência que o experimentador poderia introduzir de outra forma. Se tanto o experimentador quanto o sujeito são cegos, o ensaio é um ensaio duplo-cego.

Suponha que os consumidores sejam solicitados a comparar os gostos de diferentes marcas de um produto. Obviamente, as identidades do produto devem ser ocultadas - caso contrário, os consumidores tendem a preferir a marca com a qual estão familiarizados. Da mesma forma, ao testar um medicamento farmacêutico, tanto os pacientes quanto o experimentador não devem saber a dosagem que está sendo administrada em cada caso.

O oposto de um julgamento cego é um julgamento aberto. Os termos cego (adjetivo) ou para cego (verbo transitivo) quando usados neste sentido são extensões figurativas da idéia literal de venda de alguém.

Exemplos

As experiências cegas continuaram a ser utilizadas fora de ambientes puramente científicos. Em 1817, um comitê de cientistas e músicos comparou um violino Stradivarius a um violino com um projeto parecido com um violão feito pelo engenheiro naval François Chanot. Um violinista conhecido tocava cada instrumento enquanto o comitê escutava na sala ao lado para evitar preconceitos.

Um dos primeiros ensaios que defendem uma abordagem cega dos experimentos em geral veio de Claude Bernard, na segunda metade do século XIX, que recomendou dividir qualquer experimento científico entre o teórico que concebe o experimento e um observador ingênuo (e de preferência inculto), que registra os resultados sem conhecer de antemão a teoria ou hipótese que está sendo testada. Esta sugestão contrastou fortemente com a atitude prevalecente da era Iluminista de que a observação científica só pode ser objetivamente válida quando realizada por um cientista bem instruído e informado.

Os métodos duplo-cegos ganharam especial destaque em meados do século 20.

Exemplos

As experiências cegas continuaram a ser utilizadas fora de ambientes puramente científicos. Em 1817, um comitê de cientistas e músicos comparou um violino Stradivarius a um violino com um projeto parecido com um violão feito pelo engenheiro naval François Chanot. Um violinista conhecido tocava cada instrumento enquanto o comitê escutava na sala ao lado para evitar preconceitos.

Um dos primeiros ensaios que defendem uma abordagem cega dos experimentos em geral veio de Claude Bernard, na segunda metade do século XIX, que recomendou dividir qualquer experimento científico entre o teórico que concebe o experimento e um observador ingênuo (e de preferência inculto), que registra os resultados sem conhecer de antemão a teoria ou hipótese que está sendo testada. Esta sugestão contrastou fortemente com a atitude prevalecente da era Iluminista de que a observação científica só pode ser objetivamente válida quando realizada por um cientista bem instruído e informado.

Os métodos duplo-cegos ganharam especial destaque em meados do século 20.

Ensaios duplo-cegos

A dupla ocultação descreve uma maneira especialmente rigorosa de conduzir uma experiência. Ela tenta eliminar os preconceitos subjetivos, não reconhecidos, transportados pelos sujeitos e condutores de um experimento.

Em uma experiência duplo-cego, nem os participantes nem os pesquisadores sabem quais participantes pertencem ao grupo de controle, nem quais pertencem ao grupo de teste. A atribuição aleatória de sujeitos de teste aos grupos experimental e de controle é a chave para qualquer projeto de pesquisa duplo-cego. A informação sobre quem eram os sujeitos, e a que grupo pertenciam, é mantida por um terceiro até que o estudo termine.

Métodos duplo-cegos podem ser aplicados a qualquer situação experimental na qual exista a possibilidade de que os resultados sejam afetados por um viés consciente/desconsciente por parte de pesquisadores, participantes ou ambos.

Ensaios duplo-cegos

A dupla ocultação descreve uma maneira especialmente rigorosa de conduzir uma experiência. Ela tenta eliminar os preconceitos subjetivos, não reconhecidos, transportados pelos sujeitos e condutores de um experimento.

Em uma experiência duplo-cego, nem os participantes nem os pesquisadores sabem quais participantes pertencem ao grupo de controle, nem quais pertencem ao grupo de teste. A atribuição aleatória de sujeitos de teste aos grupos experimental e de controle é a chave para qualquer projeto de pesquisa duplo-cego. A informação sobre quem eram os sujeitos, e a que grupo pertenciam, é mantida por um terceiro até que o estudo termine.

Métodos duplo-cegos podem ser aplicados a qualquer situação experimental na qual exista a possibilidade de que os resultados sejam afetados por um viés consciente/desconsciente por parte de pesquisadores, participantes ou ambos.

Perguntas e Respostas

P: O que é um experimento cego ou cego?


R: Um experimento cego ou cego é um teste ou experimento em que o experimentador não sabe qual tratamento é dado a um sujeito.

P: Por que um experimento cego ou cego é usado?


R: Um experimento cego ou cego é usado para evitar o viés que o experimentador poderia introduzir.

P: O que é um estudo duplo-cego?


R: Um experimento duplo-cego é um experimento em que tanto o testador quanto o sujeito são cegos.

P: Em que tipo de experimento a identidade do produto deve ser ocultada?


R: Em um experimento em que os consumidores são solicitados a comparar os sabores de diferentes marcas de um produto, as identidades do produto devem ser ocultadas.

P: Por que as identidades do produto devem ser ocultadas em um experimento de comparação de sabor?


R: As identidades do produto devem ser ocultadas em um experimento de comparação de sabor para evitar que os consumidores prefiram a marca com a qual estão familiarizados.

P: Em que tipo de experimento os pacientes e o experimentador não devem saber a dosagem que está sendo administrada em cada caso?


R: Em um experimento de teste de drogas farmacêuticas, tanto os pacientes quanto o pesquisador não devem saber a dosagem que está sendo administrada em cada caso.

P: O que é o oposto de um estudo cego?


R: O oposto de um estudo cego é um estudo aberto.

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