Murray Gell-Mann

Murray Gell-Mann (15 de setembro de 1929 - 24 de maio de 2019) foi um físico americano que recebeu o Prêmio Nobel de Física de 1969 por seu trabalho sobre a teoria das partículas elementares. Ele foi o Professor Robert Andrews Millikan de Física Teórica emérito no Instituto de Tecnologia da Califórnia, um distinto fellow e co-fundador do Instituto Santa Fé, Professor no Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Novo México e Professor Presidencial de Física e Medicina na Universidade do Sul da Califórnia.

Gell-Mann também trabalhou no CERN, como membro da John Simon Guggenheim Memorial Foundation Fellow em 1972.

Obras

Ele era conhecido por seu estudo da física das partículas, as menores partes que compõem o universo. Estas pequenas partículas se comportavam de maneiras que não pareciam seguir as leis conhecidas da física, e Gell-Mann teve a idéia de dar-lhes um número de estranheza que poderia permitir que fossem comparadas e colocadas em categorias. Ele também teve a idéia de que partes de um átomo, o próton e o nêutron eram compostas de partículas ainda menores. Ele chamou os quarks, um trabalho sem sentido do livro de James Joyce, "Finnigan's Wake".

Gell-Mann desenvolveu então a idéia de que os quarks eram mantidos juntos dentro do núcleo por uma força que ele chamou de "cor", e a essa força poderia ser dado um número quântico. Com Richard Feynman, ele descobriu uma fraca interação entre partículas subatômicas. Ele pesquisou a teoria das cordas que poderia explicar o que compõe as menores partículas e forças.

Vida pessoal

Gell-Mann era um agnóstico. Gell-Mann apoiou Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos em outubro de 2008.

Gell-Mann morreu em 24 de maio de 2019 em sua casa em Santa Fé, Novo México, com 89 anos de idade.


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