Mansour Koushan

Mansour Koushan (26 de dezembro de 1949 - 16 de fevereiro de 2014) foi um importante autor, dramaturgo, poeta, jornalista e diretor de filmes e peças teatrais iranianas. Ele publicou 14 coleções de poesia e contos, 7 romances, 12 livros de análise sobre cultura, literatura, sociedade e política, centenas de ensaios analíticos e mais de 30 peças teatrais. Enquanto esteve no Irã, ele foi membro ativo do Conselho da Associação de Escritores Iranianos.

De 1967 a 1977 ele foi editor de quatro publicações periódicas literárias independentes no Irã. Além disso, Koushan presidiu o jornal Takapou em 1996, antes de ser fechado por ser o único meio de publicar a "Declaração de 134 escritores iranianos de 1994", uma carta contra a censura que resultaria na morte de muitos de seus signatários às mãos dos serviços secretos do regime iraniano.

Koushan dirigiu filmes e peças para a TV e encenou 7 peças de escritores internacionais. Em dezembro de 1998, Koushan viajou para a Noruega para fazer um discurso no 50º aniversário da Declaração da ONU sobre Direitos Humanos. Durante este tempo, começaram os primeiros casos de seqüestro e assassinato de escritores e intelectuais iranianos, e ele foi forçado a permanecer no exílio.

Mansour Koushan foi o gerente artístico e diretor do Teatro Sølvberg em Stavanger, Noruega, de 2000 a 2006. Ele ganhou o prêmio Carl von Ossietzky 2010, concedido anualmente a um escritor por seus notáveis esforços em prol dos direitos humanos e da liberdade de expressão.

Koushan morreu de câncer gástrico em 16 de fevereiro de 2014 em Stavanger. Ele tinha 65 anos. Na época, ele era o editor chefe de uma publicação trimestral persa sobre cultura e arte literária chamada Jonge Zaman.

Mansour Koushan em 21 de maio de 2009Zoom
Mansour Koushan em 21 de maio de 2009

Perguntas e Respostas

P: Quem era Mansour Koushan?


R: Mansour Koushan foi um escritor, dramaturgo, poeta, jornalista, diretor de cinema e de teatro iraniano de destaque.

P: Quantos livros ele publicou?


R: Ele publicou 14 coletâneas de poesias e contos, 7 romances, 12 livros de análise sobre cultura, literatura, sociedade e política e centenas de ensaios analíticos.

P: Que papel desempenhou ele no Conselho da União dos Escritores Iranianos?


R: Enquanto esteve no Irã, ele foi um membro ativo do Conselho da União dos Escritores Iranianos.

P: O que aconteceu com o jornal Takapou?


R: Ele dirigia o jornal Takapou em 1996, antes que ele fosse fechado, porque era o único meio de publicar a Declaração de 1994 de 134 escritores iranianos, uma carta contra a censura que levou à morte de muitos de seus signatários às mãos dos serviços secretos do regime iraniano.

P: Para onde Mansour Koushan viajou para fazer o discurso?


R: Em dezembro de 1998, Koushan viajou para a Noruega para fazer um discurso no 50º aniversário da Declaração da ONU sobre Direitos Humanos.

P: Que prêmio Mansour Koushan recebeu?


R: Em 2010 ele ganhou o Prêmio Carl von Ossietzky, que é concedido anualmente a um escritor por seus notáveis esforços no campo dos direitos humanos e da liberdade de expressão.

P: Qual foi a publicação de Mansour Koushan, o editor na época de sua morte?


R: Quando ele morreu de câncer de estômago, em 16 de fevereiro de 2014, em Stavanger, ele era o chefe de redação de um jornal persa trimestral sobre literatura, cultura e arte chamado Jonge Zaman.

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