Roger Williams (teólogo)
Roger Williams (21 de dezembro de 1603 - 1º de abril de 1683) foi um puritano inglês-americano e um teólogo calvinista-baptista. Ele era amplamente conhecido como um defensor da tolerância religiosa e da separação entre a igreja e o Estado. Ele também apoiava negociações justas com os nativos americanos. Em 1644, ele recebeu um alvará real criando a colônia de RhodeIsland, nomeada para a ilha principal na baía de Narragansett. Acredita-se que ele tenha iniciado a primeira ou segunda igreja batista nos Estados Unidos. Sabe-se que ele deixou a igreja pouco depois, dizendo: "Deus é grande demais para ser abrigado sob um só teto".
Descendentes famosos
Estes são alguns descendentes famosos de Roger Williams:
- Nelson Rockefeller
- Gail Borden
- Charles Eugene Tefft
- Michelle Phillips
- Julia Ward Howe
- Sarah Palin
- Bill Gore
Perguntas e Respostas
P: Quem foi Roger Williams?
R: Roger Williams foi um puritano anglo-americano e um teólogo calvinista-batista.
Q: Por que Roger Williams era conhecido?
R: Roger Williams era amplamente conhecido como um defensor da tolerância religiosa e da separação entre Igreja e Estado. Ele também apoiava negociações justas com os nativos americanos.
P: Onde Roger Williams recebeu uma carta régia para criar a colônia de Rhode Island?
R: Roger Williams recebeu uma carta régia criando a colônia de Rhode Island, nomeada em homenagem à principal ilha da Baía de Narragansett, em 1644.
P: Roger Williams fundou uma igreja batista nos Estados Unidos?
R: Sim, acredita-se que Roger Williams tenha fundado a primeira ou a segunda igreja batista nos Estados Unidos.
P: Roger Williams continuou a fazer parte da igreja batista que ele fundou?
R: Não, Roger Williams deixou a igreja logo depois, dizendo: "Deus é grande demais para ser abrigado sob o mesmo teto".
P: Quando Roger Williams nasceu e quando ele morreu?
R: Roger Williams nasceu em 21 de dezembro de 1603 e morreu em 1º de abril de 1683.
P: Em que Roger Williams acreditava com relação à igreja e ao estado?
R: Roger Williams acreditava na separação entre a Igreja e o Estado.