Oriana Fallaci

Oriana Fallaci (29 de junho de 1929 - 15 de setembro de 2006) foi uma jornalista, autora e entrevistadora política italiana. Uma jovem partidária durante a Segunda Guerra Mundial, ela teve uma longa e bem-sucedida carreira jornalística.

Ela entrevistou muitos líderes e celebridades internacionalmente conhecidos, como o Dalai Lama, Henry Kissinger, o Xá do Irã, Ayatollah Khomeini, Willy Brandt, Zulfikar Ali Bhutto, Walter Cronkite, Omar Khadafi, Federico Fellini, Sammy Davis Jr, Nguyen Cao Ky, Yasser Arafat, Indira Gandhi, Alexandros Panagoulis, Arcebispo Makarios III, Golda Meir, Nguyen Van Thieu, Haile Selassie e Sean Connery.

Após a aposentadoria, ela voltou a escrever uma série de artigos e livros críticos do Islã e dos árabes e algumas pessoas interpretaram os artigos sob o pretexto do racismo e da chamada islamofobia.

Vida e carreira

Fallaci nasceu em Florença, Itália. Durante a Segunda Guerra Mundial, juntou-se à resistência do grupo armado democrático "Giustizia e Libertà". Seu pai, Edoardo Fallaci, foi um famoso ativista político antifascista, em Florença.

Fallaci iniciou sua carreira jornalística na adolescência, tornando-se correspondente especial do jornal italiano Il mattino dell'Italia centrale em 1946. Após 1967 ela trabalhou como correspondente de guerra, no Vietnã, para a Guerra Indo-Paquistanesa, no Oriente Médio e na América do Sul. Durante muitos anos, Fallaci foi correspondente especial da revista política L'Europeo e escreveu para vários jornais importantes e para a revista Epoca. Durante o massacre de Tlatelolco em 1968, antes dos Jogos Olímpicos de Verão de 1968, Fallaci foi baleada três vezes, arrastada pelas escadas abaixo por seus cabelos e deixada para morrer pelas forças mexicanas. As manifestações de imigrantes nos Estados Unidos nestes últimos meses "a repugnam", especialmente quando os manifestantes exibiram a bandeira mexicana. "Não amo os mexicanos", disse Fallaci, invocando seu tratamento desagradável às mãos da polícia mexicana em 1968. "Se você segura uma arma e diz: 'Escolha quem é pior entre os muçulmanos e os mexicanos', eu tenho um momento de hesitação. Então escolho os muçulmanos, porque eles me quebraram os tomates".

No final dos anos 70, ela teve um caso com o tema de uma de suas entrevistas, Alexandros Panagoulis, que foi um grande rebelde da resistência grega contra a ditadura de 1967, tendo sido capturado, fortemente torturado e preso por sua tentativa (fracassada) de assassinato contra o ditador e ex-colonel Georgios Papadopoulos. Em 1972, ela entrevistou Henry Kissinger.

Fallaci recebeu duas vezes o Prêmio St. Vincent de jornalismo, assim como o Prêmio Bancarella (1971) de Nada, e So Be It; Prêmio Viareggio (1979), de Un uomo: Romanzo; e Prix Antibes, 1993, para Inshallah. Ela recebeu um D.Litt. do Columbia College (Chicago). Ela lecionou na Universidade de Chicago, Universidade de Yale, Universidade de Harvard, e Universidade de Columbia. Os escritos de Fallaci foram traduzidos em 21 idiomas, incluindo inglês, espanhol, francês, holandês, alemão, grego, sueco, polonês, croata, húngaro e esloveno.

Fallaci, fumou sempre durante sua vida, morreu em 15 de setembro de 2006, onde nasceu, em Florença, de câncer de pulmão.

Perguntas e Respostas

Q: Quem foi Oriana Fallaci?



R: Oriana Fallaci foi uma jornalista, autora e entrevistadora política italiana.

P: Qual era o histórico dela durante a Segunda Guerra Mundial?



R: Ela foi uma jovem guerrilheira durante a Segunda Guerra Mundial.

P: Quem foram alguns dos indivíduos notáveis que ela entrevistou durante sua carreira?



A: Ela entrevistou muitos líderes e celebridades conhecidos internacionalmente, como o Dalai Lama, Henry Kissinger, o Xá do Irã, o aiatolá Khomeini, Willy Brandt, Zulfikar Ali Bhutto, Walter Cronkite, Omar Khadafi, Federico Fellini, Sammy Davis Jr., Nguyen Cao Ky, Yasser Arafat, Indira Gandhi, Alexandros Panagoulis, Arcebispo Makarios III, Golda Meir, Nguyen Van Thieu, Haile Selassie e Sean Connery.

P: O que Oriana Fallaci fez depois de se aposentar?



R: Depois de se aposentar, ela voltou a escrever uma série de artigos e livros criticando o Islã e os árabes.

P: Como algumas pessoas interpretaram os escritos de Oriana Fallaci após sua aposentadoria?



R: Algumas pessoas interpretaram os artigos sob o pretexto de racismo e da chamada islamofobia.

P: Oriana Fallaci foi bem-sucedida em sua carreira jornalística?



R: Sim, Oriana Fallaci teve uma carreira jornalística longa e bem-sucedida.

P: Quando Oriana Fallaci faleceu?



R: Oriana Fallaci faleceu em 15 de setembro de 2006.

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